24/08/2009

"Amigo é a criatura que escuta todas as nossas coisas sem aquela cara que parece estar dizendo "E eu com isso?"
Mário Quintana
"Por que será que a gente vive chorando os amigos mortos e não agüenta os que continuam vivos?"
Mário Quintana
"Conhecer o mistério de um corpo é talvez mais importante do que conhecer os mistérios de uma alma."
Mário Quintana
"Escuta-me, ó homem! Tens tudo dentro de ti próprio. No mais íntimo do teu ser residem as faculdades que Deus te deu para que te sirvas delas."
Oscar Wilde
"Quando a mulher se casa pela segunda vez, isto é sinal que detestava o seu primeiro marido. O homem, ao contrário, só torna a casar-se se adorou a primeira mulher."
Oscar Wilde
"O aborrecimento é a coisa mais horrível do mundo. É o único pecado para o qual não existe perdão."
Oscar Wilde
"A imaginação é essencialmente criadora e sempre procura uma forma nova."
Oscar Wilde
"Não há pecado igual ao da estupidez."
Oscar Wilde
"Do ponto de vista artístico, a moda não passa, em geral, de uma forma de felicidade tão insuportável que nos vemos obrigados a substituí-la a cada seis meses."
Oscar Wilde
"A cada bela impressão que causamos, conquistamos um inimigo. Para ser popular é indispensável ser medíocre."
Oscar Wilde

O Inimigo de Vossas Almas

"O velho ratão, que vivia no bosque, mandou o filho em busca de comida; recomendou-lhe, porém, que se guardasse do inimigo.
Não tinha andado muito o ratinho, quando topou, de repente, com um galo. Voltou correndo, amedrontado e explicou o que tinha visto:
- Um bicho soberbo, de crista vermelha, arrogante!
- Não é esse o nosso inimigo, explicou o ratão.
Segunda saída e o ratinho deparou com um peru barulhento. Voltou correndo.
- Também não é esse o nosso inimigo. Nosso inimigo caminha silencioso, cabeça baixa; é macio; é discreto, de aparência amável, dando a impressão de inofensivo e muito bondoso. Cuidado com ele!"
"Sede sóbrios, vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar. Ao qual resisti firmes na fé... " (1 Pe 5.8,9a).

A Bíblia: Leitura Suficiente

Em "Brasil Anedótico", de Humberto de Campos, encontramos a narração do seguinte episódio:
"Frei Francisco de São Carlos, o autor de 'Assunção', achava, apesar de sua cultura leiga, que os livros sagrados podiam satisfazer toda a fome do espírito. Certo dia, entrando na cela de um companheiro de clausura, encontrou-o aborrecido.
- "Que contrariedades são essas, irmão?
- "Estou aborrecido - informou o outro: não tenho nenhum livro para ler.
"E Frei Carlos voltou-se, ofendido:
- "E onde esta a vossa Bíblia, meu padre?" "Permanece naquilo que aprendeste, e de que foste inteirado, sabendo de quem o tens aprendido. E que desde a tua meninice sabes as sagradas letras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus. Toda a Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça. Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra" (2 Tm 3.14-17).

Tolerância

Um empresário envolvido em grandes atividades foi mal interpretado por seu concorrente. Este lhe escreveu uma carta muito desaforada e humilhante. Ele, imediatamente respondeu nos mesmos termos, ofendendo profundamente seu antagonista, mas, antes de despachar a carta, procurou o pastor e contou-lhe o sucedido.
- Aguarde uns dias antes de colocar a carta no correio -disse o pastor.
Assim fez o empresário. Meditou durante dois dias e a cólera deu lugar à ponderação. Finalmente rasgou a carta e escreveu outra. Nela procurou esclarecer o mal-entendido.
Isso foi o suficiente para que o outro também se desculpasse, e nascesse, do episódio, uma boa e sólida amizade.
"Toda a amargura, e ira, e cólera, e gritaria, e blasfêmias e toda a malícia seja tirada de entre vós. Antes sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo" (Ef 4.31,32).

Confiança no Senhor

Um seminarista foi convidado a ajudar nos trabalhos de determinada igreja no Interior. Era um crente valoroso, muito confiante no poder de Deus e se entregava inteiramente à obra. A igreja tinha muitos pontos de pregação, e cada dia ele ia conhecer um trabalho diferente. Um domingo, à tarde, foi convidado a pregar em um certo lugar temido pelos crentes, pois havia forte oposição ao trabalho evangélico. Os valentões do lugar ameaçavam os crentes. O seminarista foi avisado.
- Vamos confiar em Deus e fazer a sua obra - disse o rapaz.
Em lá chegando, reuniram-se numa pracinha em frente a uma casa comercial. Havia ali alguns cavalos amarrados pelas rédeas, grupos de pessoas de chapéu grande e grandes facões na cintura.
O cântico do primeiro hino foi interrompido pela aproximação de um homem, que disse:
- Vamos acabar com esse negócio de Bíblia aqui.
- Por que o senhor acha que pode nos mandar parar?
- Eu não acho nada. Só não quero mais cantoria aqui, como já disse.
- O senhor vai me desculpar - disse o seminarista, -mas a Bíblia é a Palavra de Deus e ela nos autoriza, ou melhor, ela nos manda pregar o Evangelho.
Em seguida, leu para o valentão no capítulo 16 de Marcos, e em Atos dos Apóstolos, capítulo 1. Depois disse:
- Ainda mais. Nós não podemos nos calar, porque Jesus disse que se nós nos calarmos, as próprias pedras clamarão.
A confiança do seminarista intimidou aquele homem. Ele voltou para o seu grupo e a pregação foi reiniciada. Nunca mais os crentes encontraram ali qualquer dificuldade.
"Posso todas as coisas naquele que me fortalece" (Fp 4.13).

Amansa João Alves

Conta-se que um cidadão chamado João Alves, num subúrbio carioca, foi contratado para dar uma surra em determinada pessoa:
- Sabe onde você pode encontrá-lo? Vá domingo à noite àquela igreja, que ele costuma freqüentá-la.
João Alves pegou o dinheiro do contrato, muniu-se com um chicote e partiu domingo à noite. Postou-se próximo à igreja e esperou. Do lugar que se encontrava ouviu o início do culto. A congregação começou a cantar um hino: "Manso e suave, Jesus está chamando..."
João Alves gostou da melodia. Prestou atenção à letra: "Amansa João Alves, Jesus está chamando..." Não era possível! Como a congregação estaria sabendo que ele estava ali? como saberia de seus propósitos? No entanto, ouvia perfeitamente:
"Amansa João Alves, Jesus está chamando..." João Alves não pôde resistir ao convite. "Vinde a mim todos os que estais cansados e oprimidos!" (Mt 28.11a).

A Palavra não Volta Vazia

O grande desejo de um recém-convertido era pregar o Evangelho, mas não conseguia vencer a timidez. Julgava com acerto que a primeira vez é sempre difícil. Depois seria fácil.
Com esse pensamento, dispôs-se a fazer uma experiência inédita. Penetrou numa floresta com a Bíblia na mão, leu o texto em Apocalipse 3.20, orou em voz alta e pregou. Não se preocupou com as palavras. Deixou que elas fluíssem naturalmente, conforme é a promessa do Senhor. Quando acabou a pregação fez o apelo. Queria dar em tudo o maior cunho de autenticidade.
- Jesus está oferecendo nesta tarde uma oportunidade a quem queira aceitá-lo. Quem quiser dê um sinal, levantando o seu braço.
Repentinamente surge, de entre as árvores, com os braços levantados, chorando, um criminoso foragido da cadeia local. Estava escondido e ouviu a pregação. Confessou:
- Eu aceito Jesus como meu Salvador. Eu aceito Jesus!
"Porque, assim como desce a chuva e a neve dos céus, e para lá não torna, mas rega a terra, e a faz produzir, e brotar, e dar semente ao semeador, e pão ao que come, assim será a palavra que sair da minha boca: ela não voltará para mim vazia, antes fará o que me apraz, e prosperará naquilo para que a enviei" (Is 55.10,11).

Vida? Só por Deus!

A química sintética de nossos dias tem conseguido produzir mais de 130 mil compostos orgânicos, mas um grão que se fabrica quimicamente, lançado na terra, não germina. É que a vida, em sua essência, não pode ser concebida em termos físico-químicos, como disse Spencer. Para fazer a vida, não só se necessita a ciência de Deus: precisa-se também de um poder divino.
"E disse Deus: Produza a terra alma vivente conforme a sua espécie; gado e répteis, e bestas feras da terra, conforme a sua espécie. E assim foi" (Gn 1.24).

Sim, sim. Não, não.

Um operário sempre dava bom testemunho na fábrica onde trabalhava. Um dia, recebeu um convite para participar de uma festa. Mas era uma festa diferente. Era oferecida pelo seu patrão, homem duro, que tinha fama de ser sempre obedecido em tudo que ordenava.
Seus colegas ficaram na expectativa:
- Vamos ver se ele vai recusar a bebida que certamente o gerente lhe oferecerá.
No momento certo, o crente soube recusar educadamente.
Depois foi chamado ao escritório. O gerente lhe oferecia uma promoção, tornando-o chefe de um departamento da fábrica, enquanto lhe dizia:
- Precisamos para esse lugar um homem como o senhor. Um homem de convicção. O senhor é o escolhido.
"...mas que a vossa palavra seja sim, sim, e não, não; para que não caiais em condenação" (Tg 5.12).

Destaque

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